Eu sei,
Que o dia vai acabar
Um dia vai passar
Deixa o mar brindar tua alma
Sei,
Que um dia vais chorar
Noutros vais sorrir
De tuas palmas
Há quem vir
Fiz,
Das minhas asas tortas
Guias do amanhã
Paredes de nossa casa
Li,
Num rodapé de estrada
Que o hoje já é dia
É único, agora!
Então,
Vem encontrar o que é teu
Nossas bocas se perderam
No infinito de nós dois
Vem,
Encontrar tua morada
Que o telhado já dá sombra
Só falta o ar da tua graça
Me dê tua graça
E vem ter tua morada
quinta-feira, 12 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
O GOSTO DE HOJE
Onde vão os teus?
Por quais caminhos irão?
Onde o engano acha o perdão?
Sim, pra onde vão?
Escorre o suor, gosto do sal
Testa, boca e mãos
Onde repensa os passos?
Para onde vão os meus?
Sirva pra mim essa doce ilusão
O gosto do hoje é mais novo que o amanhã!
Nesse mais que é mais, querer mais e mais
Como em todo, em tudo, em nós
Aceita a descruza das pernas em mim
Repensa o foi, me diz quem és!
Sirva pra mim desta doce ilusão
O gosto do hoje é doce, mais novo que o amanhã!
Por quais caminhos irão?
Onde o engano acha o perdão?
Sim, pra onde vão?
Escorre o suor, gosto do sal
Testa, boca e mãos
Onde repensa os passos?
Para onde vão os meus?
Sirva pra mim essa doce ilusão
O gosto do hoje é mais novo que o amanhã!
Nesse mais que é mais, querer mais e mais
Como em todo, em tudo, em nós
Aceita a descruza das pernas em mim
Repensa o foi, me diz quem és!
Sirva pra mim desta doce ilusão
O gosto do hoje é doce, mais novo que o amanhã!
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