Quero cais para parar meu mar
Deito o nome amor
E seu eterno, é sorriso pra alma
Meu modo de ver a calma
Teu colo, onde mora uma oração de amor
Tenho medo de não chegar no bem mais
Não ter para meu bem, onde cabe o meu maior
Lua que nunca descrevi com esplendor
Intensa angústia de fim de paz
Quem dera um dia eu poder te dar
Tudo que eu quero poder
Sem medo de ver o que não chegar
Sem medo de ter o bem ao seu bom lugar
Sem menos, sem medo, sem nada
Com você, somos nós dois.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
NOVAMENTE
E novamente me deparo com o deplorável,
Com a curva que reencontra o próprio rabo.
Me choco com a melancolia detestável de todo dia,
Amiga cinzenta de tempos que volta a me bater.
Que insiste em derrubar cada pilastra de sorriso, de alivio.
Impregnada no tempo vazio, nos segundos de distração da ocupação
De tudo que convém, que detém o gozo da presença.
Nas mãos caindo sobre os ombros como alegorias.
Esporrando a lembrança do adeus no todo dia
Acorda a insônia, os olhos que se mostram vivos,
Convidam as mãos a secá los.
Elas, que apenas buscam o corpo que adormece a boca, a alma, minha amiga.
Incontrolávelmente buscando Deus, paz, algo para deter o inconsolável.
Buscando alguém que desperte o revés do efeito catastrófico da tua falta.
Sim, atrás da vida que espera escondida atrás de um dia, um olhar, um sorriso.
E quem sabe amar?
A frente de tudo que espreme o estômago, que mira a cabeça para baixo e o pensamento lá atrás.
São novamente as mesmas coisas que de tão simples, tornamos complexas.
E que se sente e que só se vive, quem esta no mundo para viver.
Com a curva que reencontra o próprio rabo.
Me choco com a melancolia detestável de todo dia,
Amiga cinzenta de tempos que volta a me bater.
Que insiste em derrubar cada pilastra de sorriso, de alivio.
Impregnada no tempo vazio, nos segundos de distração da ocupação
De tudo que convém, que detém o gozo da presença.
Nas mãos caindo sobre os ombros como alegorias.
Esporrando a lembrança do adeus no todo dia
Acorda a insônia, os olhos que se mostram vivos,
Convidam as mãos a secá los.
Elas, que apenas buscam o corpo que adormece a boca, a alma, minha amiga.
Incontrolávelmente buscando Deus, paz, algo para deter o inconsolável.
Buscando alguém que desperte o revés do efeito catastrófico da tua falta.
Sim, atrás da vida que espera escondida atrás de um dia, um olhar, um sorriso.
E quem sabe amar?
A frente de tudo que espreme o estômago, que mira a cabeça para baixo e o pensamento lá atrás.
São novamente as mesmas coisas que de tão simples, tornamos complexas.
E que se sente e que só se vive, quem esta no mundo para viver.
domingo, 8 de maio de 2011
IREI FELIZ
Se acaso me quiseres por todo o amanhã
Só eu sei quanto pedi um pouco da atenção
Faz do teu chão o meu céu
Traz silêncio a imensidão do som
Prece a encurtar caminho, segundo rumo ao sol
Deixo tudo solto assim, desfaço um nó na ilusão
Faço dos teus olhos os meus
Teu corpo são minhas mãos
Se o acaso for tão bom
Desse amanhã acontecer
Uma casa, uma varanda
Uma rede para com você...
Então podes ter certeza
Quando me for, irei feliz.
Só eu sei quanto pedi um pouco da atenção
Faz do teu chão o meu céu
Traz silêncio a imensidão do som
Prece a encurtar caminho, segundo rumo ao sol
Deixo tudo solto assim, desfaço um nó na ilusão
Faço dos teus olhos os meus
Teu corpo são minhas mãos
Se o acaso for tão bom
Desse amanhã acontecer
Uma casa, uma varanda
Uma rede para com você...
Então podes ter certeza
Quando me for, irei feliz.
domingo, 1 de maio de 2011
NUNCA
Ontem fui espera, hoje nada alenta a queda
Dos sonhos que se vão
Ontem fui inteiro, hoje trago em partes
De tudo que ofereço em mim
Ontem fui um brilho nos olhos, hoje cego sou
De todo avesso do avesso de nós
Cada um que chega, cada segundo que me fenece
Que desprende da alma e me esbarra no ontem que virá
Peço enquanto me vem no peito, lembro de todo encanto
De todo passado no presente e no eterno a incendiar
Reato os nós perdidos no tempo, no gosto do beijo
Uma sucinta angústia do apego que não há de passar
E se ontem fui perdido, hoje desapareço em mim
Ajoelho aos céus e suplico para que seja eterno
Para que o amor se afaste do tempo e se entrelace ao nunca
E que o nunca venha a reinar
Dos sonhos que se vão
Ontem fui inteiro, hoje trago em partes
De tudo que ofereço em mim
Ontem fui um brilho nos olhos, hoje cego sou
De todo avesso do avesso de nós
Cada um que chega, cada segundo que me fenece
Que desprende da alma e me esbarra no ontem que virá
Peço enquanto me vem no peito, lembro de todo encanto
De todo passado no presente e no eterno a incendiar
Reato os nós perdidos no tempo, no gosto do beijo
Uma sucinta angústia do apego que não há de passar
E se ontem fui perdido, hoje desapareço em mim
Ajoelho aos céus e suplico para que seja eterno
Para que o amor se afaste do tempo e se entrelace ao nunca
E que o nunca venha a reinar
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